domingo, 4 de julho de 2010

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em Artes Visuais a avaliação deve ser feita através de processos que têm como caráter de análise e reflexão sobre as produções das crianças, ou seja, a avaliação para criança deve especificar suas conquistas e as etapas do seu processo criativo. A avaliação tem que buscar entender o processo individual de cada criança, afastando julgamentos como feio ou bonito, certo ou errado, que assim sendo utilizados não auxiliam no processo educacional, os educando devem ser observados constantemente e as observações registradas.
Por fim concluímos que as Artes Visuais na educação infantil auxilia no desenvolvimento criativo da criança possibilitando a ela momento de ampliação do universo visual e cultural, oferecendo oportunidades de expressar o gosto, o cuidado, e o respeito pelo o processo de criação e produção.

sábado, 3 de julho de 2010

Estágio de Artes Visuais

O Trabalho com as Artes Visuais na Educação Infantil é muito importante, no que se refere ao respeito das peculiaridades e esquemas do conhecimento próprio a cada faixa etária e nível de desenvolvimento. Isso significa que o pensamento, a sensibilidade, a imaginação, a percepção, a intuição e a cognição devem ser trabalhados de forma integrada, favorecendo o desenvolvimento das capacidades criativas das crianças.
Tivemos um resultado surpreendente, na verdade elas desenharam pintaram e se interessaram pelas informações que história trazia.
Quase chegando ao final de nosso estágio podemos afirmar que foi de extrema importância para nós adquirirmos esta experiência. Pois nos tornamos mais seguras, é muito gratificante uma criança chegar a nós e dizer que adorou nossas aulas, assim;
Acreditamos que o envolvimento da criança com as artes, por meio dos textos e das imagens, não é tão-somente um recurso para ela perceber o modo como às pessoas e as épocas são retratadas, ou para tomar conhecimento das várias manifestações artísticas, é também examinar a arte como uma oportunidade para que a criança possa desenvolver ainda mais suas habilidades criativas a partir de estímulos visuais e pela sua recriação. (ZIMMERMANN, In. SOUSA, 2001, 62).

Trabalhar diversas formas de expressão de Arte com crianças é difícil, mas obtivemos ótimo resultados. Podemos dizer que de certa forma conseguimos realizar os nossos objetivos, que foi trabalhar em cima da criatividade de cada criança, fazendo que surgisse o interesse delas pela a arte, podendo trabalhar as suas habilidades, trabalhar a socialização delas e a variação das culturas. Pudemos aí ampliar o seu conhecimento de mundo.

Estágio de Artes Visuais

O estágio supervisionado é um processo de grande aprendizagem. Ele busca preencher uma lacuna existente na relação teoria e prática nos cursos de formação em licenciatura.
O processo de imersão, materializado nas observações foi fundamental para a elaboração e execução das atividades de regência. Pois suscitou em nós o conhecimento básico de como funciona um estabelecimento escolar e como o trabalho de estágio deveria ser encaminhado, resultando no plano de ação e nas aulas elaboradas para a turma de jardim II. Para as atividades de regência, procuramos elaborar aulas compatíveis com o nível de desenvolvimento das crianças e com as necessidades da turma.
O estágio foi realizado na Escola Municipal José Sebba. Esta Instituição de ensino está localizada no Bairro das Mangueiras na área sul da cidade de Catalão-GO.
Em nosso plano de ação defendemos que o trabalho na educação infantil precisa colocar desafios que dizem respeito às relações habituais das crianças com o espaço, como construir, deslocar-se, desenhar, etc., e à comunicação dessas ações, por acreditar que “As crianças exploram o espaço ao seu redor e, progressivamente, por meio da percepção e da maior coordenação de movimentos, descobrem profundidades, analisam objetos, formas, dimensões, organizam mentalmente seus deslocamentos.” (RCNEI, 1998, p. 229, 230).
Assim, trabalhar através do desenho e da noção cartográfica foi das alternativas que utilizamos para a construção e organização deste pensamento, aproveitamos os trabalhos já desenvolvidos pela professora regente, para inserir a noção de localização geográfica e utilizado as cores como recurso para demarcação de espaços geográficos.
Nossos objetivos específicos tinham o propósito de ampliar o conhecimento de mundo da criança, além de explorar as diversas formas de expressão artística, despertando o interesse pela obra de arte com a qual a criança tenha contato (regional, nacional ou internacional), inclusive por suas próprias produções.
Produzir trabalhos por meio da linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção e, assim, desenvolver o gosto e o respeito pelos processos de criação. Temos por problemática de docência as seguintes indagações: Como as artes visuais podem ajudar no desenvolvimento da criança da educação infantil? Como fazer valer o uso das artes visuais ao contemplar a faixa etária de quatro e cinco anos de idade, crianças de jardim II, sem deixar de atender as demandas e as necessidades de aprendizagem da criança?
Sabemos que quando as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem, pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Pensando nisso, acreditamos ser necessário estabelecer sempre, um diálogo entre todos os participantes da turma, questão fundamental para que aja.
Sabendo quão grande é o universo e o campo das artes visuais, pó isso fizemos um recorte a partir da temática trabalhada pela professora regente “A cultura Africana”, pois no período de imersão realizado no estagio II e a partir das observações realizadas no Estagio I, conseguimos detectar que na naquela escola de educação infantil, o conteúdo de artes não era contemplado como poderia ser.
Compreendendo que a arte é muito importante para o desenvolvimento da criança resolvemos pesquisar sobre o tema e desenvolvermos nosso plano de ação com o intuito de contribuir para a melhoria da qualidade do trabalho desenvolvido no jardim II.
Trabalhar os conceitos de espaço geográfico, localidade e o fazer artístico dando enfoque visual as imagens, por meio de slides que apresentem diferentes paisagens do Continente africano. Partindo, então para a observação dos espaços físicos e suas formas e cores.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Dia 24 - 3º aula do Estágio de Artes Visuais



















Momento em que as crianças trabalharam estética africana.
Deixamos livres para as crianças colaram pedrarias na roupa da africana, para contruir o cabelo de cabelo de lã, elas tiveram a ideia de colar uma faixa na cabeça.
Fizeram a sombrinha e o contorno da estampa com cola glicer .
Nossa principal intenção com esta tela foi permitir às crianças a contrução da mesma e em seguida doamos para a turma e a professora Liliane para participarem do projeto "Professores Brasil". Pois assim contribuimos de alguma maneira com o projeto da escola.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

23 de junho de 2010 - Estágio de Artes Visuais













Dia 23 de Junho, retomamos a história contada e partimos para a parte final dando ênfase no mapa da Africa.
Imagens da sala de aula.
As crianças interagem e gostam muito da vivência.

terça-feira, 22 de junho de 2010

21 de Junho de 2010 - Estágio de Artes Visuais















Dia 21 de Junho, aula do estágio!
Capa do livro que foi trabalhado para contar a história: "Africa, meu pequeno, Chaka". As crianças ouviram e participaram interagindo. Imagem tbm dos desenhos das crianças!






sábado, 5 de junho de 2010

Oficina com as mães











Dia 05 de Maio de 2010, aconteceu a oficina com as mães, a partir de uma história de um menino negro chamado Davi que morava na Banhia, foi construido um quadrinho junto com as mães. Paticipamos e foi muito bom, pois fizemos entrevistas e interagimos de maneira investigativa com olhar atento!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Àfrica para crianças




Tina trouxe do ENDIPE vários livros, material para trabalharmos no estágio e para a professora trabalhar em seu projeto, como já foi mensionado aqui.

As crianças brincam com as bonecas, cada boneca é parte de alguma história e todas tem nome. Há na escola várias bonecas e bonecos.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Breve relatório de observação do estágio na Escola Municipal José Sebba. Dia 29/04/10.

O curso de licenciatura tem como objetivo formar professores. E neste espaço e tempo vivenciado nesta escola relataremos um caminho de construção e aprendizagem.
Inicialmente a missão na atual etapa é de observação. Então deixaremos nesse relato impressões, expectativas dentro das limitações um olhar crítico, porém com responsabilidade e ética.
A professora Liliane comunicou aos alunos que mais uma vez Altina e eu estaríamos presentes na sala de aula.
A professora usa o quadro para reforçar sobre a tarefa, são as vogais A/E/I/O/U e AO/EU/OI/OU/EI. Ela usa de recurso nas paredes também. As crianças aparentemente não demonstram dificuldades, são muito inteligentes e captam tudo rapidinho.
Hoje começaram a trabalhar com a consoante C, e descobriram que é C de casa. A professora lê o poema Casa de Vinicius de Morais “Era uma casa muito engraçada /Não tinha teto, não tinha nada/Ninguém podia entrar nela, não/ Porque na casa não tinha chão/Ninguém podia dormir na rede/ Porque na casa não tinha parede/Ninguém podia fazer pipi/ Porque penico não tinha ali...” a professora se comunica o tempo todo com os alunos, fazem pergunta, tipo: E a casa de vocês tem chão, tem teto? E ela brinca na casa de vocês podem fazer pipi? As crianças acham graça e participam, dizendo que fazem mas é no banheiro e não no pinico e nem na plantinha. Neste momento a professora já começa a falar mais objetos e nomes de pessoas que começam com C.
Hora do lanche e depois é hora do recreio. Há dois momentos de recreio um com todas as turmas juntas e mais tarde outro apenas o jardim II.
Para o recreio as crianças saem em filas, junto com as professoras, além de brincarmos de pular corda com as crianças nós aproveitamos o espaço do recreio para conversar com as crianças, perguntando se elas gostavam daquela escola, ouvi muita coisa, mas nenhuma queixa da professora. Observamos que as crianças na moiria das vezes não tem dificuldade de se relacionar, mas não deixa de ter aquelas pequenas confusões, tipo se uma leva a boneca ou um brinquedo, ela escolhe quem pode e quem não pode pegar no brinquedo e acaba excluido alguma coleguinha. Há também aquelas crianças que fica o tempo todo “ Tia, olha aqui, o fulano me bateu, o ciclano me empurou, o outro, tia ele não quer me dar meu chinelo”. Os meninos brincam de bola, as meninas brincaram de pular corda, mas logo tudo se mistura. Mas as professoras ficam atentas para não machucarem.
A professora Liliane canta, conta histórias gesticulando com o corpo, tem “voz” para orientar entre muitas coisas. Por que foi isto que observei na professora quando vai ensinar o conteúdo, ela usa de muitos desdobramentos para atingir o objetivo principal, que é ensinar.

domingo, 23 de maio de 2010

Resumo do relatório do estágio na Escola Municipal José Sebba, dia 06 de Abril de 2010



À priori o momento é para observação e registro. Por isso nosso relatório será um olhar investigativo.
Em visitas anteriores a esta escola, já havíamos conversado com a Diretora Adriane e a coordenadora Vera sobre a sala que iríamos estagiar. E como já informamos em relatório anterior ficaremos na sala do Jardim II.
Mesmo que nesse primeiro momento é apenas uma visita sem interferência, as crianças sentem nossa presença e querem saber muitas coisas. Uma criança veio meio que correndo para perto de mim e disse: tia você é bonita, onde você comprou este relógio? Onde você mora? Como chama sua mãe? Você vai ficar aqui todo dia? , assim tudo disparado, não deu tempo nem pra eu começar a responder. Achei as crianças muito energéticas.
A sala está com as carteiras distribuídas em círculo, este é um fato interessante que observei, enquanto na faculdade o circulo com as carteiras ajuda no ensino de jardim II atrapalha e o motivo é o mesmo, a interação. As crianças “interagem demais” se distraindo com tudo que a outra criança faz. E o motivo que estas carteiras estão assim é por que esta sala será a sala de informática e as bancadas já foram colocadas, estão aguardando a chegada dos computadores, a professora nos relata que será difícil dividir este espaço, estão aguardando uma reforma em outra sala para fazer esta transferência de especo. Enquanto isso as crianças fazem as bancadas de túnel, se escondem e distrai do assunto durante a aula.
A sala como todo resto da escola tem muitos trabalhos em E.V.A. bem coloridos e alegres. Os móveis não são novinhos, mas são bem organizados e conservados. O que mais me perturbou na sala de aula foi o fato que o sol adentra metade da sala, muitas crianças ficam com as cabecinhas no sol, as janelas são bem grandes, então precisam ser fechadas para fechar as cortinas de persiana azul escuro, deixando a sala quente, sem ventilação e escura.
A professora Liliane trabalha mais com cartazes e imagens apesar de usar também o quadro. As atividades são distribuídas com rapidez por igual, pois as crianças não sabem esperar e vão logo começando, precisa então da orientação e atenção da professora. Ela conta com a ajuda de uma monitora.
Algumas crianças são engraçadas, outras chamam mais atenção que outras. Um aluno enquanto a professora Liliane estava falando B de bola, B de Bruno, ela pergunta B de que mais? O menino vem pro meu lado e fala tia B de bilau e cai na risada, eu fiquei sem ação. Mas a professora Liliane ficou natural e soube conduzir a situação com muita tranqüilidade.
Gostaria de relatar que estes momentos dentro da escola, durante o período de estágio tem sido de grande experiência e proveito, pois a cada dia, percebemos realidades diferenciadas. E estas experiências estão propiciando crescimento e conhecimento, enquanto estagiaria e ajudando na minha formação acadêmica.

sábado, 22 de maio de 2010

Imersão na Escola Municipal José Sebba

29/03/2010, final de tarde de uma 2ª feira, após conversas com a direção/coordenação pedagógica Adriane e Vera, sendo que o objetivo da conversa era a definição da sala de aula em que iríamos estagiar, decidimos ir no período vespertino, já que este é um período mais adequado para nós alunas estagiárias desenvolvermos nosso trabalho. A escola nos pediu que ficássemos com as turmas de Jardim II. Neste mesmo dia fomos apresentadas às professoras do Jardim II – Liliana e Eliziane com quem conversarmos rapidamente e agendamos uma breve reunião para o dia 30/03/2010.
30/03/10, conversamos rapidamente durante o recreio com as professoras para negociação da imersão na sala de aula e agendamento das próximas visitas. Ficamos sabendo que elas estão desenvolvendo um projeto didático que tem como temática a "Cultura Afro-descendente", temos ainda que confirmar alguns dados sobre esse projeto, e assim suprimir nossas dúvidas para podermos observar melhor o trabalho que é desenvolvido na sala do Jardim II e podermos então delimitar nosso trabalho no estágio II. Agendamos a próxima visita para o dia 06/04/2010 terça-feira,

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Estágio

O estágio é um período de exercício pré-profisssional, previsto no currículo do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFG, momento em que aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades fundamentais, profissionalizantes, programadas e projetadas, avaliavéis em conceitos com duração e supervisão estabelecidas por leis e normas da UFG, é um momento de formação e reflexão sobre a própria formação.

Espaço de estágio; Escola Municipal José Sebba



Entrada e mural da Escola Municipal José Sebba.



Fachada da Escola Municipal José Sebba.

sábado, 1 de maio de 2010







Momento do recreio: as meninas saem com Maisa e os meninos saem com a Tina. Só para não atrapalhar as salas que ainda não sairam para o recreio, mas daqui a pouco juntam todos.

Como relato em relatório, as crianças brincam de corda, de bola e de várias outras brincadeiras, as professoras ficam um pouco no recreio.




Autorização para postar fotos e filmagens:


Estamos de posse de um documento cujo o mesmo possui assinatura do responsavél pelo aluno, que aqui estiverem fotos. Este doc. autoriza o uso de imagem exclusivamente em prol das vivencias de projeto e estágio na Escola José Sebba.